quarta-feira, 4 de março de 2009 às 9:21h
Pesquisa foi publicada no periódico especializado "Thorax".
Elementos se unem a outros para explicar incidência da doença.
Elementos se unem a outros para explicar incidência da doença.
Pesquisadores descobriram que algumas vezes o risco de asma é maior em bebês nascidos no outono e no inverno, e alguns estudos sugeriram que o vírus da gripe é a causa disso. Agora, uma análise realizada com controle para doenças virais descobriu outros culpados: o bolor e o pólen.
O estudo, publicado online em 24 de fevereiro no jornal "Thorax", acompanhou 514 crianças imigrantes mexicanas numa região agricultora da Califórnia desde o nascimento até os dois anos, monitorando sua respiração em registros médicos. Os pesquisadores também registraram concentrações ambientes de esporos de bolor e pólen no ar.
Crianças nascidas durante períodos de grande concentração de esporos de bolor sofriam o maior risco de enfrentar problemas respiratórios aos dois anos de idade. A concentração total de pólen durante o mês de nascimento também foi associada a esses problemas, e as correlações foram mais fortes com pólen de carvalho, cipreste e pinheiro. As associações continuaram após o controle de infecções respiratórias diagnosticadas, histórico familiar de asma, exposição a fumaça de tabaco e animais de estimação em casa, além de outros fatores de risco relacionados à asma.
Kim Harley, principal autora e pesquisadora-assistente da Universidade da Califórnia, em Berkeley, disse que os pais de bebês do outono ou inverno não precisam se alarmar. "O desenvolvimento da asma é uma complexa combinação de fatores genéticos e ambientais", disse ela, "e a exposição ao pólen e ao bolor é pouco provavelmente oferecer efeitos prejudiciais em longo prazo."
O estudo, publicado online em 24 de fevereiro no jornal "Thorax", acompanhou 514 crianças imigrantes mexicanas numa região agricultora da Califórnia desde o nascimento até os dois anos, monitorando sua respiração em registros médicos. Os pesquisadores também registraram concentrações ambientes de esporos de bolor e pólen no ar.
Crianças nascidas durante períodos de grande concentração de esporos de bolor sofriam o maior risco de enfrentar problemas respiratórios aos dois anos de idade. A concentração total de pólen durante o mês de nascimento também foi associada a esses problemas, e as correlações foram mais fortes com pólen de carvalho, cipreste e pinheiro. As associações continuaram após o controle de infecções respiratórias diagnosticadas, histórico familiar de asma, exposição a fumaça de tabaco e animais de estimação em casa, além de outros fatores de risco relacionados à asma.
Kim Harley, principal autora e pesquisadora-assistente da Universidade da Califórnia, em Berkeley, disse que os pais de bebês do outono ou inverno não precisam se alarmar. "O desenvolvimento da asma é uma complexa combinação de fatores genéticos e ambientais", disse ela, "e a exposição ao pólen e ao bolor é pouco provavelmente oferecer efeitos prejudiciais em longo prazo."
Por Nicholas Bakalar Do New York Times
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